I will use a data driven structured approach, First, conduct a data-driven needs assessment, creating detailed problem statements that outline the problem, gaps, impact, and potential solutions. Then, use a prioritization matrix, considering factors like severity, impact, mission alignment, and sustainability, to rank needs. Involve beneficiaries and collaborate with partners to ensure decisions are informed and resources are shared. Transparency is crucial Allocate funds strategically based on the prioritized needs and continuously evaluate program effectiveness using clear metrics. This data-driven, collaborative, and adaptable approach ensures that limited funds are used to address the most critical needs and achieve maximum impact.

Escutar é fundamental para o sucesso da ação. Um dos maiores erros, é chegarmos de fora, com nossa bagagem cheia de boas ideias e intenções, mas sem conhecer de fato a comunidade local, suas dores e anseios. Por isso, escuta ativa, escuta sem julgamento e planejamento estruturado, farão toda diferença.

Para garantizar la inclusión en el diseño de un programa, primero me aseguro de comprender a fondo las necesidades de la comunidad, involucrando a sus miembros desde el inicio. Escuchar diferentes perspectivas permite crear soluciones que realmente los representen. También incorporo accesibilidad en cada etapa, desde opciones multilingües hasta compatibilidad con la ADA. La inclusión no es un paso único, sino un proceso continuo, por lo que evalúo y ajusto constantemente según el feedback recibido. ¿Cómo manejas la inclusión en tus proyectos?

3 bits of advice? 1) Collaboration is KEY. 🔑 It’s not inclusive if an intersectional range of voices were not included in the design. 2) Be open to the fact that you will mess up and get it wrong. 🥲 Truly inclusive programs require thinking about all forms of inequity, you’re likely to still not create something that fits for all and be open to that challenge when it comes to 3) It needs to challenge the status quo, challenge the harmful ideas that exist about minoritised people rather than unexpectedly replicating them in the fabric of your design

Designing for a diverse community means building with people, not just for them. My approach starts with listening—engaging voices from all backgrounds early, and making them part of the process. I focus on: 🔹 Accessibility by design 🔹 Cultural awareness in language, imagery & UX 🔹 Equity in digital access 🔹 Inclusive teams behind inclusive work It’s about creating spaces where everyone feels seen, heard, and valued—online and offline. If you're building inclusive programs or want to collaborate on one, I’d love to connect and share ideas. #InclusiveDesign #Accessibility #CommunityDriven #Leadership #EquityInTech #DesignForImpact

O primeiro passo é realizar uma escuta ativa para compreender as características, necessidades e contextos de cada indivíduo dentro da comunidade. A partir dessa compreensão, busco valorizar as diferenças como fortalezas, promovendo a representatividade e garantindo que todas as vozes sejam ouvidas. Além disso, considero a acessibilidade — em todos os sentidos — como um princípio fundamental, assegurando que todos tenham as mesmas oportunidades de participação e contribuição. Com essa abordagem, é possível formar um coletivo forte, diverso e complementar, onde as singularidades se tornam alicerces para a construção de um ambiente verdadeiramente inclusivo.

Es importante crear un programa que no solo sea inclusivo, sino que también fomente la cohesión social y el empoderamiento de todos los miembros de la comunidad: 1. Evaluación de Necesidades: Un diagnóstico participativo que involucre a diferentes grupos de la comunidad. Permite identificar sus necesidades, expectativas y desafíos específicos. 2. Conformar equipos de trabajo que reflejen la diversidad. 3. Asegurar que el programa sea accesible para todos, incluyendo adaptaciones para personas con discapacidades, diferentes características. 4. Establecer mecanismos de retroalimentación para evaluar la efectividad del programa y realizar ajustes según sea necesario. 5. Incluir actividades que celebren la diversidad cultural de la comunidad.

Garantizar la inclusión en un programa para una comunidad diversa requiere un enfoque consciente y estratégico, basado en escucha activa, acercamiento genuino y empatía real. 🔹 Escucha activa: La inclusión comienza con la capacidad de escuchar las voces de todos los miembros de la comunidad. Esto implica crear espacios seguros donde las personas se sientan cómodas sin temor a juicios. 🔹 Acercamiento genuino: Esto se logra a través de consultas, foros de discusión, encuestas y reuniones donde las personas puedan expresar sus ideas de manera libre. 🔹 Empatía real: La inclusión es una práctica diaria que exige entender las realidades de los demás. 🔹 Acción basada en la diversidad: La información debe traducirse en acciones concretas.

Falar de inclusão é entender que ninguém conhece todas as realidades — e tudo bem. O que não dá é fingir que elas não existem. Pra mim, a verdadeira inclusão começa quando a gente se dispõe a sair da nossa bolha e olhar pro lado, perguntar: O que falta pra você se sentir parte disso? Às vezes, o que é simples pra mim, é um desafio enorme pro outro. Um vídeo sem legenda, um espaço sem rampa, uma linguagem que exclui… coisas pequenas pra uns, mas que definem o acesso de muitos. Incluir é ter coragem de refazer o caminho pra que mais gente consiga chegar junto. É testar, errar, refazer. É ter abertura pra ouvir o que incomoda e adaptar, sem achar que o programa tá pronto só porque funciona pra maioria. No fim, inclusão é sobre humanidade.

Inclusão não é apenas um conceito, é uma prática que exige escuta ativa, representatividade e adaptação constante. Projetar um programa para uma comunidade diversificada significa reconhecer e valorizar as diferentes perspectivas, garantindo que todas as vozes sejam ouvidas e consideradas. Estratégias de criação conjunta com os participantes, acessibilidade real e uma comunicação clara e empática fazem toda a diferença para a inclusão